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Notícias policiais

PM AGE RÁPIDO, RECUPER PRODUTOS E PRENDE AUTORES EM OFICINA MECÂNICA

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Nesta quinta-feira (16/11) às 07h45min, a Polícia Militar foi acionada numa oficina mecânica localizada à Avenida Ipiranga, bairro Santana em Três Pontas/MG, onde o solicitante de 36 anos relatou que ao iniciar o expediente, percebeu que o imóvel fora arrombado e vários itens haviam sido subtraídos.

Os autores de 35 e 21 anos foram identificados no decorrer das diligências, sendo que um deles foi preso na Rua Nhá Chica, tentando vender itens para motoristas que aguardavam para carregamento de carga.

O segundo autor foi preso na Rua Professora Bárbara Mendes, ao tentar fugir entrando num bar constantemente denunciado por venda de drogas. No local foram visualizados vários dos itens subtraídos, que foram reconhecidos pela vítima.

Durante o registro, outra vítima de 36 anos se apresentou alegando que seu cômodo comercial localizado ao lado da oficina, também fora alvo do delito, reconhecendo vários itens recuperados.

Os itens recuperados pelas guarnições policiais, conforme orientação da autoridade competente, foram restituídos às vítimas e os autores foram levados para a Delegacia de Polícia Civil, para devidas providências.

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Motorista perde controle e colide com poste na Avenida José Caxambu

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Na tarde deste sábado (8), um veículo modelo Gol colidiu com um poste na Avenida José Caxambu, no bairro Aristides Vieira, causando um grande susto entre os frequentadores de um bar próximo ao local do acidente.

De acordo com informações preliminares, a condutora do carro havia acabado de sair de uma oficina mecânica localizada na Rua Adolfo de Paula. Ao realizar a conversão para acessar a Avenida José Caxambu, ela teria perdido o controle da direção, resultando na colisão com o poste.

Apesar do impacto e do susto causado nos moradores e clientes que estavam no bar, ninguém ficou ferido. Não há informações sobre danos à estrutura elétrica ou necessidade de interrupção no fornecimento de energia.

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Júri condena todos os envolvidos na morte de Gustavinho em julgamento marcado por tensão e discussões intensas

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Apontado como líder do grupo e principal responsável pela execução, Messias Moreira, a recebeu a pena máxima de 30 anos de prisão.

Na madrugada desta sexta-feira (06), a Justiça sentenciou todos os quatro réus acusados pelo assassinato de Gustavo Henrique Silva, de 26 anos, ocorrido de forma brutal em 31 de maio de 2021, em Três Pontas. O julgamento, que inicialmente estava previsto para durar três dias, teve início na quarta-feira (4), mas foi encerrado em dois, com a sentença sendo lida por volta da 1h da manhã no Salão do Tribunal do Júri, diante dos olhares atentos de familiares da vítima e dos acusados, que acompanharam cada instante com grande envolvimento.

O conselho de sentença, formado por quatro mulheres e três homens, considerou todos os acusados culpados por homicídio qualificado. Messias Moreira Teófilo, identificado como o chefe do grupo, foi condenado à pena máxima: 30 anos de reclusão em regime fechado. Talles Júlio Mendonça recebeu 24 anos de prisão, e Gabriel Pereira Elias, 21 anos e 4 meses, ambos também em regime fechado. Os jurados reconheceram, para Messias e Gabriel, todas as qualificadoras: motivo torpe, crueldade e uso de meios que dificultaram a defesa da vítima. No caso de Talles, foram acatadas as qualificadoras de meio cruel e recurso que impediu a reação da vítima.

Fernanda Pedro, considerada com envolvimento menos relevante no crime, foi condenada a 8 anos de prisão. Como já cumpriu dois anos em regime fechado, irá cumprir os seis anos restantes em regime semiaberto. A sessão foi uma das mais longas e carregadas de tensão dos últimos anos na cidade. O plenário permaneceu lotado nos dois dias de julgamento, e em diversos momentos os ânimos se exaltaram, exigindo a intervenção do juiz criminal, Dr. Bruno Mendes Gonçalves Ville, para manter a ordem. Ele destacou, ao final, que apesar da tensão, os trabalhos ocorreram dentro da normalidade. Os debates foram encerrados às 23h05.

Durante a leitura da sentença, o magistrado destacou que Messias causou distúrbios no presídio de Três Pontas, criando desordem no pavilhão, o que resultou em sua transferência para a Penitenciária de Três Corações.

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A defesa de Messias tentou, sem êxito, reclassificar a acusação de homicídio qualificado para lesão corporal seguida de morte. Alegaram ainda que ele teria acionado o SAMU e aguardado no local pela chegada da ambulância — atitude, segundo os advogados, incompatível com a de um assassino. No dia do crime, Messias foi levado ao Quartel da Polícia Militar, onde prestou depoimento e foi liberado. Ao depor, ele afirmou que havia sido furtado por Gustavo, que teria levado roupas adquiridas por ele, causando prejuízo financeiro.

O promotor de Justiça, Dr. Artur Forster Giovannini, contestou firmemente a versão apresentada pela defesa e rebateu as declarações do advogado de Messias, Dr. Fábio Gama, que questionava o papel de seu cliente como chefe do grupo criminoso. Houve um momento de atrito entre os dois juristas, levando o juiz a suspender a sessão temporariamente para acalmar os ânimos. A pausa também serviu como intervalo para o jantar.

Ao final da leitura da sentença, os familiares da vítima expressaram alívio e satisfação com a condenação dos envolvidos, encerrando um julgamento que ficará na memória da cidade pela gravidade do caso e pela complexidade dos debates. Ao deixar o salão do júri, Messias sorriu, demonstrando frieza diante da situação.

A família de Gustavinho comemorou a decisão judicial e agradeceu ao advogado assistente de acusação, Dr. Dalton Braga, além dos promotores Dr. Vilmo Barreto Teixeira Júnior e Dr. Artur Forster. Dr. Vilmo, que esteve diretamente à frente do processo, disse estar satisfeito com o resultado, por oferecer à sociedade e à família da vítima uma resposta firme ao crime cometido.

A mãe de Gustavinho, dona Cidineia Pires, falou à Equipe Positiva após o fim do julgamento, visivelmente emocionada e aliviada com a condenação dos responsáveis pela morte de seu filho. “Pedi a Deus que a justiça fosse feita. Esperei quatro anos e dois dias por esse momento. Hoje estou em paz com a Justiça”, afirmou.

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Ela também relatou o sofrimento durante os dois dias de audiência, especialmente ao ouvir falas que a magoaram profundamente. “Fizeram pouco caso de mim. Um advogado chegou a dizer que eu — mesmo tendo perdido meu filho de forma tão cruel — estava encenando. Isso eu não desejo a ninguém”, desabafou.

 

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SEGURANÇA PÚBLICA – REFORÇO NA SEGURANÇA EM GUAPÉ  

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A Polícia Militar recebeu uma nova motocicleta Honda XRE 300, adquirida por meio de Emenda Parlamentar, destinada pelo Deputado Estadual, Dr. Paulo Valdir Ferreira.

O veículo, que já ostenta a nova identidade visual da Polícia Militar de Minas Gerais, será empregado no patrulhamento ostensivo da cidade de Guapé/MG, proporcionando mais agilidade, presença e segurança à população. A Polícia Militar agradece o apoio e o comprometimento com a segurança pública.

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